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saber fazer saber hacer

o uso da maquetaria e demais laboratórios de criação prática/técnica/intelectual/digital, como parte de uma experimentação projetual–prática do ensino de arquitetura e urbanismo, conciliados ao currículo escolar e apoiando-se em uma aprendizagem colaborativa e livre;

a proposição de um ensino prático-livre-plural, construído em colaboração com os arquitetos-urbanistas alunos e o diverso grupo de professores, seria talvez uma maneira franca de se discutir as carências silenciosas do ensino, avivando as praticas do debate, do pensamento coletivo e das construções palpáveis nas suas multiplicidades de escalas e propósitos; uma aproximação, talvez, da realidade que a todos sentencia na abrangência das funções sociais legítimas da prática do urbanismo e da arquitetura, diante das respostas devidas à sociedade e na busca de um questionamento verdadeiro sobre o ver/fazer arquitetônico.

 

questionamento que não apenas se proponha à dizer, mas propor! arriscar ou riscar a carvão um chão de concreto inútil, com farrapos amarrar quatro galhos de ipê e construir uma cadeira de descanso numa estrada, tecer barras de aço de uma polegada e três quartos pra ver como se faz uma sapata. um questionamento que saiba dizer os porquês a quem não sabe e que questione ao que já fez. 

 

não é preciso muito 

para ser muito 

-lina.

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